O casamento e seus detalhes

O casamento e seus detalhes

O homem não é dono da mulher. É a cabeça. Como marido e mulher se tornam uma só carne no casamento, só pode haver uma cabeça – o homem. Ele é, portanto, responsável diante de Deus. Vimos isso em Adão e Eva depois de terem pecado. Deus não chamou Eva a prestação de contas, mas sim a Adão.
O casamento é uma situação de trabalho em equipe; as decisões devem ser tomadas depois de consideração e discussão conjunta. Quanto maior for o envolvimento de ambos, mais êxito terá a decisão.
Deus dá ao homem e à mulher a chave para abrir o caminho para a felicidade – Jesus Cristo. Viver no temor de Cristo significa que ambos os cônjuges decidem livremente, por amor, fazer a vontade do Senhor e serem guiados pelos exemplos de Cristo que, espontaneamente, abdicou dos seus direitos. Ele só queria fazer a vontade de Deus. (Fl 2.5-8)
Porém, vale ressaltar que só por amor a Cristo é que a mulher pode aprender a obedecer ao marido. Quando o faz, obedece ao Senhor. Mas também é só por amor a Cristo que o homem pode amar a sua esposa como a si mesmo. Desse modo exprime o seu amor a Jesus Cristo. Quando um homem manifesta este tipo de amor, será que a esposa não está disposta a ajustar-se a ele?
Também aqui o ponto crucial está em escolher o homem certo – o homem que tenha em si as possibilidades de dirigir sabiamente o lar. Lembre-se que o homem também é pecador e que precisará se desenvolver até atingir uma liderança amadurecida no casamento. À medida que o homem cresce espiritualmente, tornar-se-á consciente de que precisa que a esposa o ajude a tornar-se o homem que Deus quer que seja.
Assim entendemos que muitos dos problemas no casamento surgem por estas necessidades serem descuradas. Na natureza, ervas daninhas se desenvolvem e se alastram se não forem controladas. O casamento precisa também de cuidado contínuo para chegar a dar bom fruto.
Por isso o casamento precisa de:
ACEITAÇÃO – deixe que o seu cônjuge saiba que se sente feliz com ele. Deixe que o outro seja realmente ele próprio. Isso significa enfatizar os seus pontos fortes em vez de apontar sempre os fracos. Isso significa não exigir demais nem o comparar com outros.
Aceitar o cônjuge significa aceitá-lo com amor e paciência, tal como Cristo nos aceita (Rom. 15.7). O primeiro passo que nos habilita a fazer isso é a fé. Temos de ter fé de que primeiramente somos aceitos por Deus. Se não estiver certo disso, terá dificuldades em aceitar o seu companheiro.
APREÇO – é preciso demonstrar apreço. É muito fácil considerar o outro já seguro e nunca mais dizer obrigado.
Por que é tão importante uma atitude de apreço? Porque é um reflexo de nossa resposta ao caráter de Deus. O Senhor gosta que lhe agradeçamos (I Ts 5.18). No Velho e no Novo Testamento as pessoas não gratas eram severamente punidas (Dt 28.47-48 e Rm 1.21).
A efetividade seca, se não houver uma palavra de apreço mesmo pelas coisas mais simples. De fato, são as coisas pequenas que se tornam importantes.
Desenvolva uma atitude de gratidão por toda sua vida. Use parte dos seus momentos a sós com Deus para lhe agradecer. E agradeça também ao seu cônjuge, pelo menos uma vez por dia, por algo que tenha feito.
ENCORAJAMENTO – todos precisamos de encorajamento. A pessoa deseja saber que é apreciada, que está a fazer um bom trabalho. Isso revigora o seu sentimento de autoestima e, ao mesmo tempo, alarga a sua capacidade. Muitas vezes nos prendemos aos defeitos em vez de salientarmos as virtudes. A maior parte das pessoas torna-se aquilo que esperamos delas.
CONSIDERAÇÃO – é importante dar atenção um ao outro, ser cortês e amável. Jesus é o nosso exemplo. Ele lavou os pés dos discípulos, embora tal trabalho não costumasse ser feito por um dos hóspedes. Toda casa judaica tinha uma pequena sala onde as pessoas podiam lavar os pés. Os ricos tinham um servo encarregado de fazer esse trabalho. Quando Jesus lavou os pés dos discípulos, fê-lo como um ato prático de amabilidade. Jesus foi o exemplo de pessoa disposta a servir.
Enquanto namoramos, fazíamos muitas coisas para conquistar o amor de alguém, mas quando já casados parecemos nos esquecer de dar flores, cartões e a atenção que dávamos quando procurávamos conquistar este amor.
O padrão bíblico para as nossas relações com outros está em Mateus 7.12: ‘‘Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas.’’
Uma sugestão prática nesta área é fazer diariamente pelo cônjuge uma coisa que vá além das obrigações normais.

O homem não é dono da mulher. É a cabeça. Como marido e mulher se tornam uma só carne no casamento, só pode haver uma cabeça – o homem. Ele é, portanto, responsável diante de Deus. Vimos isso em Adão e Eva depois de terem pecado. Deus não chamou Eva a prestação de contas, mas sim a Adão.
O casamento é uma situação de trabalho em equipe; as decisões devem ser tomadas depois de consideração e discussão conjunta. Quanto maior for o envolvimento de ambos, mais êxito terá a decisão.
Deus dá ao homem e à mulher a chave para abrir o caminho para a felicidade – Jesus Cristo. Viver no temor de Cristo significa que ambos os cônjuges decidem livremente, por amor, fazer a vontade do Senhor e serem guiados pelos exemplos de Cristo que, espontaneamente, abdicou dos seus direitos. Ele só queria fazer a vontade de Deus. (Fl 2.5-8)
Porém, vale ressaltar que só por amor a Cristo é que a mulher pode aprender a obedecer ao marido. Quando o faz, obedece ao Senhor. Mas também é só por amor a Cristo que o homem pode amar a sua esposa como a si mesmo. Desse modo exprime o seu amor a Jesus Cristo. Quando um homem manifesta este tipo de amor, será que a esposa não está disposta a ajustar-se a ele?
Também aqui o ponto crucial está em escolher o homem certo – o homem que tenha em si as possibilidades de dirigir sabiamente o lar. Lembre-se que o homem também é pecador e que precisará se desenvolver até atingir uma liderança amadurecida no casamento. À medida que o homem cresce espiritualmente, tornar-se-á consciente de que precisa que a esposa o ajude a tornar-se o homem que Deus quer que seja.
Assim entendemos que muitos dos problemas no casamento surgem por estas necessidades serem descuradas. Na natureza, ervas daninhas se desenvolvem e se alastram se não forem controladas. O casamento precisa também de cuidado contínuo para chegar a dar bom fruto.
Por isso o casamento precisa de:
ACEITAÇÃO – deixe que o seu cônjuge saiba que se sente feliz com ele. Deixe que o outro seja realmente ele próprio. Isso significa enfatizar os seus pontos fortes em vez de apontar sempre os fracos. Isso significa não exigir demais nem o comparar com outros.
Aceitar o cônjuge significa aceitá-lo com amor e paciência, tal como Cristo nos aceita (Rom. 15.7). O primeiro passo que nos habilita a fazer isso é a fé. Temos de ter fé de que primeiramente somos aceitos por Deus. Se não estiver certo disso, terá dificuldades em aceitar o seu companheiro.
APREÇO – é preciso demonstrar apreço. É muito fácil considerar o outro já seguro e nunca mais dizer obrigado.
Por que é tão importante uma atitude de apreço? Porque é um reflexo de nossa resposta ao caráter de Deus. O Senhor gosta que lhe agradeçamos (I Ts 5.18). No Velho e no Novo Testamento as pessoas não gratas eram severamente punidas (Dt 28.47-48 e Rm 1.21).
A efetividade seca, se não houver uma palavra de apreço mesmo pelas coisas mais simples. De fato, são as coisas pequenas que se tornam importantes.
Desenvolva uma atitude de gratidão por toda sua vida. Use parte dos seus momentos a sós com Deus para lhe agradecer. E agradeça também ao seu cônjuge, pelo menos uma vez por dia, por algo que tenha feito.
ENCORAJAMENTO – todos precisamos de encorajamento. A pessoa deseja saber que é apreciada, que está a fazer um bom trabalho. Isso revigora o seu sentimento de autoestima e, ao mesmo tempo, alarga a sua capacidade. Muitas vezes nos prendemos aos defeitos em vez de salientarmos as virtudes. A maior parte das pessoas torna-se aquilo que esperamos delas.
CONSIDERAÇÃO – é importante dar atenção um ao outro, ser cortês e amável. Jesus é o nosso exemplo. Ele lavou os pés dos discípulos, embora tal trabalho não costumasse ser feito por um dos hóspedes. Toda casa judaica tinha uma pequena sala onde as pessoas podiam lavar os pés. Os ricos tinham um servo encarregado de fazer esse trabalho. Quando Jesus lavou os pés dos discípulos, fê-lo como um ato prático de amabilidade. Jesus foi o exemplo de pessoa disposta a servir.
Enquanto namoramos, fazíamos muitas coisas para conquistar o amor de alguém, mas quando já casados parecemos nos esquecer de dar flores, cartões e a atenção que dávamos quando procurávamos conquistar este amor.
O padrão bíblico para as nossas relações com outros está em Mateus 7.12: ‘‘Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas.’’
Uma sugestão prática nesta área é fazer diariamente pelo cônjuge uma coisa que vá além das obrigações normais.


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